segunda-feira, 27 de agosto de 2012

ECOPRAG SAÚDE AMBIENTAL CONTROLE DE CARAMUJOS AFRICANO EM ITAJAI E REGIÃO!



Caramujo-gigante-africano (Achatina fulica Bowdich)

O caramujo-gigante-africano, Achatina fulica, grande molusco terrestre nativo no leste-nordeste da África, foi introduzido em 1988 no Brasil visando ao cultivo e comercialização do “escargot” (Helix spp.).

Os animais dessa espécie se alastraram por quase todo o Brasil, estabelecendo populações em vida livre e se tornando séria praga agrícola, especialmente no litoral. Atacam e destroem plantações, com danos maiores em plantas de subsistência de pequenos agricultores (mandioca e feijão) e plantas comerciais da pequena agricultura (mandioca, batata-doce, carás, feijão, amendoim, abóbora, mamão, tomate, verduras diversas e rami).


O descaso dos governos municipais, estaduais e federal pela situação e o incentivo desses governos à criação do molusco contribuem ativamente para o agravamento da invasão, dos danos agrícolas e das doenças transmitidas pelos moluscos dessa espécie.

Descrição

Caracol com concha cônica marrom ou mosqueada de tons mais claros. Adultos dessa espécie podem atingir de 15 a 20 cm de comprimento de concha e mais de 200 gramas de peso total. A espécie pode atingir de 50 a 400 ovos por postura e atingindo cerca de 500 ovos por ano.
Ao entrar em contato com a ECOPRAG SAUDE AMBIENTAL, estaremos disponibilizando os mais variados recursos para que o combate e controle de caramujos sejam resolvidos de forma rápida, eficiente e com excelente relação custo/benefício.

Visando a segurança de nossos clientes, os produtos possuem baixa toxicidade para o homem, seus animais domésticos o que descarta a possibilidade de longos períodos de ausência dos locais imunizados.


Iscas: Normalmente a base de metaldeído são pellets que devem ser distribuídos segundo a dosagem recomendada pelo fabricante.
Serão espalhadas as iscas diretamente no solo através de um aplicador de produtos granulados, próximo dos locais infestados por lesmas e/ou caramujos.


O metaldeído atua principalmente pela ingestão, destruindo as células responsáveis pela produção de muco e o sistema nervoso central. O primeiro sintoma visível de intoxicação é uma grande produção de muco pelo caramujo levando o caramujo a morrer por desidratação. Seu efeito é muito rápido causando a paralisação das lesmas e caramujos. Eles permanecem vivos por algumas horas, porém sem atividades, morrendo em seguida.

Os pellets são resistentes à umidade mantendo sua forma, atratividade e eficácia por vários dias, mesmo sob fortes chuvas.

O produto possui uma substancia amargante para evitar ingestão acidental por animais ou crianças.

QUE DOENÇAS O CARAMUJO AFRICANO PROVOCA?

Pode transmitir dois vermes:
- Angiostrongylos cantonensis – causador da angiostrongilíase meningoencefálica humana, que tem comoi sintomas dor de cabeça forte e constante, rigidez da nuca e distúrbios do sistema nervoso.
- Angiostrongytus costaricensis – causador da abgiostrongilíase abdominal, doença grave que pode resultar em morte por perfuração intestinal, peritonite e hemorragia abdominal. Tem como sintomas dor abdominal, febre prolongada, anorexia e vômitos.

A identificação do verme é difícil, pois os ovos do mesmo não aparecem nas fezes dos doentes e o próprio verme é desconhecido da maioria dos médicos sanitaristas e protologistas.


A simples manipulação dos caramujos vivos pode causar contaminação, pois os vermes podem ser encontrados na secreção dos caramujos.
Ao se instalar em hortas e pomares, o caramujo pode contaminar verduras, frutas e disseminar doenças.

Não abandone ao ar livre as conchas do caramujo gigante africano sem destruí-las, pois as mesmas servirão como criadouros naturais para o mosquito transmissor da dengue e da febre amarela.

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