Índice é o mais crítico desde que começou a ser medido.
Preocupação dos cientistas é que até o final de setembro esse número
caia ainda mais
Estimativa é que, partir de 2016, o verão no Ártico seja completamente sem gelo //Crédito: ShutterStock
Desde
que a Nasa começou a monitorar o derretimento de gelo na região ártica
do planeta Terra, nunca haviam sido observados índices tão alarmantes.
Esse tipo de medição é feito desde 1979. O Ártico fica no Pólo Norte e,
para se ter uma noção do clima dessa área, um verão muito quente por lá
não irá ultrapassar os 10 ºC. A variação da cobertura de gelo nessa
região sempre foi extremamente variável: no inverno ela aumenta e no
verão encolhe. Este mês é verão no Hemisfério Norte e uma diminuição já
era esperada. Acontece que o ápice do derretimento tradicionalmente
acontece em setembro. Isso significa que o índice ainda vai piorar.
Em
setembro de 2007, a extensão de gelo marinho era de 4,17 milhões de km²
- agora, ainda em agosto, esse número já caiu para 4,10 milhões. É
difícil se dar conta do impacto que esses dados podem ter; números
imensos como esses não são fáceis de visualizar. Mas os cientistas
garantem que o recorde significa uma mudança profunda. Uma outra
estatística facilita a compreensão do problema: dos anos 80 pra cá, a
camada de gelo ártico ficou 40% mais fina. Quanto mais fina, mais
vulnerável.
Essa vulnerabilidade fica séria mesma durante
o verão. Anos atrás, alguns especialistas disseram que em 2016, já não
seria mais possível ver gelo na região ártica durante a estação mais
quente do ano. O que parecia uma hipótese alarmista, agora ganha
contornos de realidade palpável – e, o que é pior, provável.
//Crédito: National Snow And Ice Data Center
O
gráfico acima está dizendo o seguinte: a linha cinza mostra a extensão
média da camada de gelo do Ártico, durante o verão de 1979 até o ano
2000. A sombra cinza claro indica a margem de erro da medição. O
pontilhado verde representa a extensão da camada em 2007, ano do último
recorde de derretimento. A linha azul mostra o mesmo dado, só que de
2012. O traço vermelho foi colocado pelo blog Bad Astronomy para indicar que em 2007 o índice foi alcançado quase um mês mais tarde que o recorde atual.
Apesar
de se tratar obviamente de uma notícia ruim, tem gente comemorando cada
0,1 ºC a mais nos gráficos de temperatura da região. O derretimento
recorde facilita a exploração de petróleo, gás e mineração no local.
Além disso, tem navio aproveitando o calor pra ganhar tempo e passar por
uma rota ao norte da Rússia que, em outros tempos, era impossível de se
navegar.
O caramujo-gigante-africano, Achatina fulica, grande molusco terrestre nativo no leste-nordeste da África, foi introduzido em 1988 no Brasil visando ao cultivo e comercialização do “escargot” (Helix spp.).
Os animais dessa espécie se alastraram por quase todo o Brasil, estabelecendo populações em vida livre e se tornando séria praga agrícola, especialmente no litoral. Atacam e destroem plantações, com danos maiores em plantas de subsistência de pequenos agricultores (mandioca e feijão) e plantas comerciais da pequena agricultura (mandioca, batata-doce, carás, feijão, amendoim, abóbora, mamão, tomate, verduras diversas e rami). O descaso dos governos municipais, estaduais e federal pela situação e o incentivo desses governos à criação do molusco contribuem ativamente para o agravamento da invasão, dos danos agrícolas e das doenças transmitidas pelos moluscos dessa espécie.
Descrição
Caracol com concha cônica marrom ou mosqueada de tons mais claros. Adultos dessa espécie podem atingir de 15 a 20 cm de comprimento de concha e mais de 200 gramas de peso total. A espécie pode atingir de 50 a 400 ovos por postura e atingindo cerca de 500 ovos por ano.
Ao entrar em contato com a ECOPRAG SAUDE AMBIENTAL, estaremos disponibilizando os mais variados recursos para que o combate e controle de caramujos sejam resolvidos de forma rápida, eficiente e com excelente relação custo/benefício.
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Iscas: Normalmente a base de metaldeído são pellets que devem ser distribuídos segundo a dosagem recomendada pelo fabricante. Serão espalhadas as iscas diretamente no solo através de um aplicador de produtos granulados, próximo dos locais infestados por lesmas e/ou caramujos.
O metaldeído atua principalmente pela ingestão, destruindo as células responsáveis pela produção de muco e o sistema nervoso central. O primeiro sintoma visível de intoxicação é uma grande produção de muco pelo caramujo levando o caramujo a morrer por desidratação. Seu efeito é muito rápido causando a paralisação das lesmas e caramujos. Eles permanecem vivos por algumas horas, porém sem atividades, morrendo em seguida.
Os pellets são resistentes à umidade mantendo sua forma, atratividade e eficácia por vários dias, mesmo sob fortes chuvas.
O produto possui uma substancia amargante para evitar ingestão acidental por animais ou crianças. QUE DOENÇAS O CARAMUJO AFRICANO PROVOCA?
Pode transmitir dois vermes: - Angiostrongylos cantonensis – causador da angiostrongilíase meningoencefálica humana, que tem comoi sintomas dor de cabeça forte e constante, rigidez da nuca e distúrbios do sistema nervoso. - Angiostrongytus costaricensis – causador da abgiostrongilíase abdominal, doença grave que pode resultar em morte por perfuração intestinal, peritonite e hemorragia abdominal. Tem como sintomas dor abdominal, febre prolongada, anorexia e vômitos.
A identificação do verme é difícil, pois os ovos do mesmo não aparecem nas fezes dos doentes e o próprio verme é desconhecido da maioria dos médicos sanitaristas e protologistas.
A simples manipulação dos caramujos vivos pode causar contaminação, pois os vermes podem ser encontrados na secreção dos caramujos. Ao se instalar em hortas e pomares, o caramujo pode contaminar verduras, frutas e disseminar doenças.
Não abandone ao ar livre as conchas do caramujo gigante africano sem destruí-las, pois as mesmas servirão como criadouros naturais para o mosquito transmissor da dengue e da febre amarela.
Isso mesmo Cientistas descobrem 'cupins-bomba camicases' na Guiana Francesa
Robert Hanus/ Université Libre de Bruxelles
Cientistas descobrem 'cupins-bomba camicases' na Guiana Francesa
Especialistas belgas encontraram uma nova espécie de cupim na Guiana
Francesa com uma característica curiosa e que, até hoje, nunca havia
sido documentada. À medida que envelhecem e se tornam menos capazes de
cumprir as tarefas do dia a dia, os insetos desse grupo começam a
armazenar cristais sólidos que produzem uma reação química quando
misturados com outras secreções do animal. Como resultado, seu poder
defensivo aumenta, o que lhes confere grande utilidade para a colônia.
Já se sabia antes que alguns tipos de cupins, para defender sua
comunidade, podem literalmente "se explodir", liberando uma enxurrada de
produtos químicos sobre seus inimigos. Assim, quando confrontados com
uma ameaça à integridade da colônia, estes cupins cometiam suicídio para
defender seu grupo.
No caso dos cupins da Guiana Francesa, explicam os especialistas, a
diferença é que cabe aos insetos mais velhos a responsabilidade do
"suicídio coletivo" frente a uma ameaça. Ou seja, tornam-se camicases,
ou "cupins-bomba", da colônia.
Corrosão letal
"Um estudante de graduação em meu laboratório, Thomas Bourguignon,
estava pesquisando a ecologia comunitária dos cupins e coletando
amostras, quando, de repente, se deparou com algo realmente especial",
disse à BBC o professor Yves Roisin, da Universidade Livre de Bruxelas.
Roisin explica que ao romper partes de seu corpo, os cupins da espécie Neocapritermes taracua liberam substâncias tóxicas que são jogadas sobre os invasores, corroendo seus corpos.
"As secreções tóxicas para a defesa são normalmente armazenados nas
glândulas salivares, mas esta espécie transporta uma 'mochila' com dois
tipos de cristais sólidos do lado de fora do corpo. Quando o cupim
'explode', os dois são misturados para produzir uma substância tóxica
mais potente", afirmou Roisin.
Ainda não se sabe como esses cupins conseguem sintetizar os cristais.
Também é desconhecido se outras espécies deste gênero desenvolveram um
mecanismo semelhante.
"Há cerca de cinco ou seis espécies deste gênero, mas até agora
encontramos a presença de cristais do lado de fora do corpo apenas da
Neocapritermes taracua", disse Roisin.
O estudo foi publicado na revista americana Science.
Rato de 40 cm é encontrado morto dentro de ar-condicionado
Inglês abriu o aparelho, onde havia uma surpresa
Reprodução/thesun.co.uk
Rato encontrado morto dentro do ar-condicionado de Andrew: choque de 240 volts
O britânico Andrew Mosley foi surpreendido ao abrir o aparelho de ar-condicionado de sua casa em Stafford, na Inglaterra.
O aparelho estava com problemas e Andrew, que é engenheiro, decidiu
descobrir o que estava acontecendo. Foi quando encontrou um rato de 40
cm, que morreu depois de levar um choque de 240 volts.
Andrew disse que usou um alicate para tirar o rato de dentro do aparelho.
Um rato enorme com quase 1 metro de comprimento foi encontrado em
Nova York. O animal de proporções impressionantes foi capturado numa
loja de tênis no bairro do Bronx em Nova York, nos EUA, de acordo com o
site do jornal Mirror.
A imagem do rato gigantesco foi divulgada recentemente e mostra um
funcionário da loja carregando o animal morto. Outro rato similar foi
encontrado no ano passado no bairro do Brooklyn, também em Nova York